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1. Calendário

s.m. 1 –
c
RONOLOGIA sistema obtido combinando os três períodos natur
s.m. 1 – CRONOLOGIA sistema obtido
c
ombinando os três períodos naturais de tempo (dia solar, m
ríodos naturais de tempo (dia solar, mês lunar, ano trópi
c
o) de forma a satisfazer num dilatado espaço as exigências
pico) de forma a satisfazer num dilatado espaço as exigên
c
ias da precisão científica e das práticas civis e religio
orma a satisfazer num dilatado espaço as exigências da pre
c
isão científica e das práticas civis e religiosas. Devido
satisfazer num dilatado espaço as exigências da precisão
c
ientífica e das práticas civis e religiosas. Devido à inc
r num dilatado espaço as exigências da precisão científi
c
a e das práticas civis e religiosas. Devido à incomensurab
espaço as exigências da precisão científica e das práti
c
as civis e religiosas. Devido à incomensurabilidade dos per
ço as exigências da precisão científica e das práticas
c
ivis e religiosas. Devido à incomensurabilidade dos períod
científica e das práticas civis e religiosas. Devido à in
c
omensurabilidade dos períodos astronómicos em que se basei
osas. Devido à incomensurabilidade dos períodos astronómi
c
os em que se baseia (o mês lunar sinódico tem 29,530589 di
ríodos astronómicos em que se baseia (o mês lunar sinódi
c
o tem 29,530589 dias, e o ano trópico 365,242199 dias, com
a (o mês lunar sinódico tem 29,530589 dias, e o ano trópi
c
o 365,242199 dias, com pequenas variações seculares) é im
dico tem 29,530589 dias, e o ano trópico 365,242199 dias,
c
om pequenas variações seculares) é impossível conceber u
o ano trópico 365,242199 dias, com pequenas variações se
c
ulares) é impossível conceber um C. rigorosamente perfeito
99 dias, com pequenas variações seculares) é impossível
c
onceber um C. rigorosamente perfeito; assim se explica a gra
dias, com pequenas variações seculares) é impossível con
c
eber um C. rigorosamente perfeito; assim se explica a grande
pequenas variações seculares) é impossível conceber um
c
. rigorosamente perfeito; assim se explica a grande diversid
sível conceber um C. rigorosamente perfeito; assim se expli
c
a a grande diversidade existente. Os C. classificam-se em lu
rfeito; assim se explica a grande diversidade existente. Os
c
. classificam-se em lunares, solares e luni-solares, conform
ito; assim se explica a grande diversidade existente. Os C.
c
lassificam-se em lunares, solares e luni-solares, conforme o
im se explica a grande diversidade existente. Os C. classifi
c
am-se em lunares, solares e luni-solares, conforme o fenóme
e. Os C. classificam-se em lunares, solares e luni-solares,
c
onforme o fenómeno astronómico em que se fundam. 1) Ao 1.
res, solares e luni-solares, conforme o fenómeno astronómi
c
o em que se fundam. 1) Ao 1.° tipo pertence o C. moslémico
ómeno astronómico em que se fundam. 1) Ao 1.° tipo perten
c
e o C. moslémico: o ano compõe-se de 354 dias (ano comum)
o astronómico em que se fundam. 1) Ao 1.° tipo pertence o
c
. moslémico: o ano compõe-se de 354 dias (ano comum) ou 35
ico em que se fundam. 1) Ao 1.° tipo pertence o C. moslémi
c
o: o ano compõe-se de 354 dias (ano comum) ou 355 dias (ano
se fundam. 1) Ao 1.° tipo pertence o C. moslémico: o ano
c
ompõe-se de 354 dias (ano comum) ou 355 dias (ano abundante
pertence o C. moslémico: o ano compõe-se de 354 dias (ano
c
omum) ou 355 dias (ano abundante), agrupados em 12 meses, ou
tendo alternadamente 29 ou 30 dias. Assim, o avanço deste
c
. sobre o ano trópico é de 10 a 12 dias de um ano para o s
29 ou 30 dias. Assim, o avanço deste C. sobre o ano trópi
c
o é de 10 a 12 dias de um ano para o seguinte: decorridos c
no trópico é de 10 a 12 dias de um ano para o seguinte: de
c
orridos c. 32,5 anos o começo do ano, depois de percorrer t
co é de 10 a 12 dias de um ano para o seguinte: decorridos
c
. 32,5 anos o começo do ano, depois de percorrer todas as e
2 dias de um ano para o seguinte: decorridos c. 32,5 anos o
c
omeço do ano, depois de percorrer todas as estações, volt
nte: decorridos c. 32,5 anos o começo do ano, depois de per
c
orrer todas as estações, volta sensivelmente à mesma data
as estações, volta sensivelmente à mesma data — é um
c
. «vago». Os nomes dos meses são: Muàrramer, Safar, Rabi
I, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dul
c
ada e Dulhijá. Num ciclo de 30 anos há 19 anos comuns e 11
II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num
c
iclo de 30 anos há 19 anos comuns e 11 intercalares, com um
I, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num ci
c
lo de 30 anos há 19 anos comuns e 11 intercalares, com um d
Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num ciclo de 30 anos há 19 anos
c
omuns e 11 intercalares, com um dia adicional acrescentado a
Dulhijá. Num ciclo de 30 anos há 19 anos comuns e 11 inter
c
alares, com um dia adicional acrescentado ao último mês. 2
Num ciclo de 30 anos há 19 anos comuns e 11 intercalares,
c
om um dia adicional acrescentado ao último mês. 2) Os cale
30 anos há 19 anos comuns e 11 intercalares, com um dia adi
c
ional acrescentado ao último mês. 2) Os calendários solar
há 19 anos comuns e 11 intercalares, com um dia adicional a
c
rescentado ao último mês. 2) Os calendários solares, base
19 anos comuns e 11 intercalares, com um dia adicional acres
c
entado ao último mês. 2) Os calendários solares, baseados
s, com um dia adicional acrescentado ao último mês. 2) Os
c
alendários solares, baseados na duração da revolução ap
o juliano e o gregoriano. A) O 1.°, introduzido por Júlio
c
ésar no ano 46 a. C., atribui o valor de 365,25 dias ao ano
iano. A) O 1.°, introduzido por Júlio César no ano 46 a.
c
., atribui o valor de 365,25 dias ao ano trópico, quer dize
o ano 46 a. C., atribui o valor de 365,25 dias ao ano trópi
c
o, quer dizer é mais comprido que este c. 11 m 14 s, o que
o valor de 365,25 dias ao ano trópico, quer dizer é mais
c
omprido que este c. 11 m 14 s, o que representa um excesso d
dias ao ano trópico, quer dizer é mais comprido que este
c
. 11 m 14 s, o que representa um excesso de 3 dias em 400 an
mais comprido que este c. 11 m 14 s, o que representa um ex
c
esso de 3 dias em 400 anos. O C. era ajustado ao valor de 36
14 s, o que representa um excesso de 3 dias em 400 anos. O
c
. era ajustado ao valor de 365,25 dias, intercalando todos o
m 400 anos. O C. era ajustado ao valor de 365,25 dias, inter
c
alando todos os quatro anos um dia a seguir ao dia 24 de Fev
s quatro anos um dia a seguir ao dia 24 de Fevereiro. B) No
c
. gregoriano atribui-se ao ano trópico o valor médio de 36
4 de Fevereiro. B) No C. gregoriano atribui-se ao ano trópi
c
o o valor médio de 365,2425 dias; este valor excede a reali
ano trópico o valor médio de 365,2425 dias; este valor ex
c
ede a realidade em c. 3 dias em dez mil anos. A correcção
r médio de 365,2425 dias; este valor excede a realidade em
c
. 3 dias em dez mil anos. A correcção do Papa Gregório XI
te valor excede a realidade em c. 3 dias em dez mil anos. A
c
orrecção do Papa Gregório XIII, em 24.2.1582, consistiu e
lor excede a realidade em c. 3 dias em dez mil anos. A corre
c
ção do Papa Gregório XIII, em 24.2.1582, consistiu em sup
l anos. A correcção do Papa Gregório XIII, em 24.2.1582,
c
onsistiu em suprimir no C. juliano três dias em 400 anos, p
Papa Gregório XIII, em 24.2.1582, consistiu em suprimir no
c
. juliano três dias em 400 anos, passando os anos seculares
ir no C. juliano três dias em 400 anos, passando os anos se
c
ulares a ser bissextos apenas quando são divisíveis por 40
apenas quando são divisíveis por 400: 1600, 2000, 2400, et
c
. Além disso a reforma gregoriana conservou a continuidade
00: 1600, 2000, 2400, etc. Além disso a reforma gregoriana
c
onservou a continuidade da semana: ao 1.° dia da reforma do
00, 2400, etc. Além disso a reforma gregoriana conservou a
c
ontinuidade da semana: ao 1.° dia da reforma do C. 4.10.158
nservou a continuidade da semana: ao 1.° dia da reforma do
c
. 4.10.1582, quinta-feira, seguiu-se o dia 15.10.1582, sexta
quinta-feira, seguiu-se o dia 15.10.1582, sexta-feira. Este
c
. foi logo adoptado por Portugal, Espanha e Roma na data fix
pela Holanda; em 1583 pela Áustria; em 1584 pelos estados
c
atólicos da Alemanha e da Suíça; em 1586 pela Polónia; e
olanda; em 1583 pela Áustria; em 1584 pelos estados católi
c
os da Alemanha e da Suíça; em 1586 pela Polónia; em 1587
Holanda, Alemanha e Suíça; em 1757 pela Inglaterra e Sué
c
ia; em 1918 pela U. R. S. S. e em 1927 pela Turquia. C) Os C
e Suécia; em 1918 pela U. R. S. S. e em 1927 pela Turquia.
c
) Os C. luni-solares são caracterizados por terem o mesmo p
cia; em 1918 pela U. R. S. S. e em 1927 pela Turquia. C) Os
c
. luni-solares são caracterizados por terem o mesmo períod
R. S. S. e em 1927 pela Turquia. C) Os C. luni-solares são
c
aracterizados por terem o mesmo período que os solares, mas
. S. e em 1927 pela Turquia. C) Os C. luni-solares são cara
c
terizados por terem o mesmo período que os solares, mas os
odo que os solares, mas os meses são regulados de forma a
c
omeçarem e a acabarem com uma lunação. Pertence a esta ca
res, mas os meses são regulados de forma a começarem e a a
c
abarem com uma lunação. Pertence a esta categoria o C. isr
os meses são regulados de forma a começarem e a acabarem
c
om uma lunação. Pertence a esta categoria o C. israelita o
de forma a começarem e a acabarem com uma lunação. Perten
c
e a esta categoria o C. israelita ou judaico. 2 - cristão
começarem e a acabarem com uma lunação. Pertence a esta
c
ategoria o C. israelita ou judaico. 2 - cristão — Nos pri
e a acabarem com uma lunação. Pertence a esta categoria o
c
. israelita ou judaico. 2 - cristão — Nos primeiros tempo
lunação. Pertence a esta categoria o C. israelita ou judai
c
o. 2 - cristão — Nos primeiros tempos, os cristãos limit
o. Pertence a esta categoria o C. israelita ou judaico. 2 -
c
ristão — Nos primeiros tempos, os cristãos limitavam-se
elita ou judaico. 2 - cristão — Nos primeiros tempos, os
c
ristãos limitavam-se a anotar as suas festas e principais a
os, os cristãos limitavam-se a anotar as suas festas e prin
c
ipais acontecimentos religiosos no C. de Júlio César, ent
ristãos limitavam-se a anotar as suas festas e principais a
c
ontecimentos religiosos no C. de Júlio César, então vigen
os limitavam-se a anotar as suas festas e principais aconte
c
imentos religiosos no C. de Júlio César, então vigente. N
ar as suas festas e principais acontecimentos religiosos no
c
. de Júlio César, então vigente. No séc. IV, começaram
stas e principais acontecimentos religiosos no C. de Júlio
c
ésar, então vigente. No séc. IV, começaram a organizar C
os religiosos no C. de Júlio César, então vigente. No sé
c
. IV, começaram a organizar C. próprios, como testemunham
giosos no C. de Júlio César, então vigente. No séc. IV,
c
omeçaram a organizar C. próprios, como testemunham o Cron
César, então vigente. No séc. IV, começaram a organizar
c
. próprios, como testemunham o Cronógrafo romano de Filoca
vigente. No séc. IV, começaram a organizar C. próprios,
c
omo testemunham o Cronógrafo romano de Filocalo (354), e os
IV, começaram a organizar C. próprios, como testemunham o
c
ronógrafo romano de Filocalo (354), e os C. oriental (séc.
C. próprios, como testemunham o Cronógrafo romano de Filo
c
alo (354), e os C. oriental (séc. IV), gótico, grego e de
mo testemunham o Cronógrafo romano de Filocalo (354), e os
c
. oriental (séc. IV), gótico, grego e de Cartago (séc. V)
Cronógrafo romano de Filocalo (354), e os C. oriental (sé
c
. IV), gótico, grego e de Cartago (séc. V). Este C. tinha
romano de Filocalo (354), e os C. oriental (séc. IV), góti
c
o, grego e de Cartago (séc. V). Este C. tinha por base o C.
alo (354), e os C. oriental (séc. IV), gótico, grego e de
c
artago (séc. V). Este C. tinha por base o C. juliano, acres
os C. oriental (séc. IV), gótico, grego e de Cartago (sé
c
. V). Este C. tinha por base o C. juliano, acrescido do C. h
tal (séc. IV), gótico, grego e de Cartago (séc. V). Este
c
. tinha por base o C. juliano, acrescido do C. hebraico, qua
ico, grego e de Cartago (séc. V). Este C. tinha por base o
c
. juliano, acrescido do C. hebraico, quanto à Páscoa e fes
de Cartago (séc. V). Este C. tinha por base o C. juliano, a
c
rescido do C. hebraico, quanto à Páscoa e festas móveis,
artago (séc. V). Este C. tinha por base o C. juliano, acres
c
ido do C. hebraico, quanto à Páscoa e festas móveis, à d
séc. V). Este C. tinha por base o C. juliano, acrescido do
c
. hebraico, quanto à Páscoa e festas móveis, à divisão
Este C. tinha por base o C. juliano, acrescido do C. hebrai
c
o, quanto à Páscoa e festas móveis, à divisão do mês e
base o C. juliano, acrescido do C. hebraico, quanto à Pás
c
oa e festas móveis, à divisão do mês em semanas, usada p
mês em semanas, usada pelo menos desde a 2.a metade do sé
c
. II, e aos nomes dos dias da semana. A estes elementos junt
da semana. A estes elementos juntaram-se as festas litúrgi
c
as do Temporal e do Santoral, relativamente pouco numerosas
tas litúrgicas do Temporal e do Santoral, relativamente pou
c
o numerosas até ao séc. VIII. O Temporal percorre a vida d
ral e do Santoral, relativamente pouco numerosas até ao sé
c
. VIII. O Temporal percorre a vida de Jesus Cristo, desde o
tivamente pouco numerosas até ao séc. VIII. O Temporal per
c
orre a vida de Jesus Cristo, desde o prenúncio (ciclo do Ad
sas até ao séc. VIII. O Temporal percorre a vida de Jesus
c
risto, desde o prenúncio (ciclo do Advento), até à Ascens
O Temporal percorre a vida de Jesus Cristo, desde o prenún
c
io (ciclo do Advento), até à Ascensão (ciclo da Páscoa)
mporal percorre a vida de Jesus Cristo, desde o prenúncio (
c
iclo do Advento), até à Ascensão (ciclo da Páscoa) e vin
oral percorre a vida de Jesus Cristo, desde o prenúncio (ci
c
lo do Advento), até à Ascensão (ciclo da Páscoa) e vinda
us Cristo, desde o prenúncio (ciclo do Advento), até à As
c
ensão (ciclo da Páscoa) e vinda do Espírito Santo e conse
, desde o prenúncio (ciclo do Advento), até à Ascensão (
c
iclo da Páscoa) e vinda do Espírito Santo e consequente ex
desde o prenúncio (ciclo do Advento), até à Ascensão (ci
c
lo da Páscoa) e vinda do Espírito Santo e consequente expa
núncio (ciclo do Advento), até à Ascensão (ciclo da Pás
c
oa) e vinda do Espírito Santo e consequente expansão da Ig
Ascensão (ciclo da Páscoa) e vinda do Espírito Santo e
c
onsequente expansão da Igreja (ciclo do Pentecostes). O San
vinda do Espírito Santo e consequente expansão da Igreja (
c
iclo do Pentecostes). O Santoral abrange as festas da Virgem
nda do Espírito Santo e consequente expansão da Igreja (ci
c
lo do Pentecostes). O Santoral abrange as festas da Virgem M
rito Santo e consequente expansão da Igreja (ciclo do Pente
c
ostes). O Santoral abrange as festas da Virgem Maria e dos s
abrange as festas da Virgem Maria e dos santos. Nos 1.os sé
c
ulos havia apenas uma festa mariana, cuja data para a Penín
s santos. Nos 1.os séculos havia apenas uma festa mariana,
c
uja data para a Península Hispânica foi fixada pelo Conc.
enas uma festa mariana, cuja data para a Península Hispâni
c
a foi fixada pelo Conc. X de Toledo (656), no dia 18 de Deze
ana, cuja data para a Península Hispânica foi fixada pelo
c
onc. X de Toledo (656), no dia 18 de Dezembro, como prepara
, cuja data para a Península Hispânica foi fixada pelo Con
c
. X de Toledo (656), no dia 18 de Dezembro, como preparaçã
fixada pelo Conc. X de Toledo (656), no dia 18 de Dezembro,
c
omo preparação para o Natal. Multiplicaram-se depois as fe
dia 18 de Dezembro, como preparação para o Natal. Multipli
c
aram-se depois as festas da Virgem Maria, correspondendo ass
o Natal. Multiplicaram-se depois as festas da Virgem Maria,
c
orrespondendo assim ao ciclo cristológico um ciclo mariano:
e depois as festas da Virgem Maria, correspondendo assim ao
c
iclo cristológico um ciclo mariano: Assunção (séc. IX),
depois as festas da Virgem Maria, correspondendo assim ao ci
c
lo cristológico um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Pu
is as festas da Virgem Maria, correspondendo assim ao ciclo
c
ristológico um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Purifi
s da Virgem Maria, correspondendo assim ao ciclo cristológi
c
o um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Purificação (s
irgem Maria, correspondendo assim ao ciclo cristológico um
c
iclo mariano: Assunção (séc. IX), Purificação (séc. XI
gem Maria, correspondendo assim ao ciclo cristológico um ci
c
lo mariano: Assunção (séc. IX), Purificação (séc. XI),
sim ao ciclo cristológico um ciclo mariano: Assunção (sé
c
. IX), Purificação (séc. XI), Anunciação, Natividade e
ristológico um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Purifi
c
ação (séc. XI), Anunciação, Natividade e Conceição (s
um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Purificação (sé
c
. XI), Anunciação, Natividade e Conceição (séc. XII), V
riano: Assunção (séc. IX), Purificação (séc. XI), Anun
c
iação, Natividade e Conceição (séc. XII), Visitação (
. IX), Purificação (séc. XI), Anunciação, Natividade e
c
onceição (séc. XII), Visitação (séc. XIV), etc. Os san
X), Purificação (séc. XI), Anunciação, Natividade e Con
c
eição (séc. XII), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos
ão (séc. XI), Anunciação, Natividade e Conceição (sé
c
. XII), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos inscrevem-se
ão, Natividade e Conceição (séc. XII), Visitação (sé
c
. XIV), etc. Os santos inscrevem-se nos C, em geral, no dia
idade e Conceição (séc. XII), Visitação (séc. XIV), et
c
. Os santos inscrevem-se nos C, em geral, no dia da sua mort
ão (séc. XII), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos ins
c
revem-se nos C, em geral, no dia da sua morte, o seu dies na
), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos inscrevem-se nos
c
, em geral, no dia da sua morte, o seu dies natalis, para a
o seu dies natalis, para a eternidade. Os 1.os a entrar nos
c
. foram os mártires, a começar em S. Policarpo, bispo de E
a eternidade. Os 1.os a entrar nos C. foram os mártires, a
c
omeçar em S. Policarpo, bispo de Esmirna (155). De início,
os a entrar nos C. foram os mártires, a começar em S. Poli
c
arpo, bispo de Esmirna (155). De início, inscreviam-se só
a começar em S. Policarpo, bispo de Esmirna (155). De iní
c
io, inscreviam-se só nos C. das igrejas a que pertenciam, p
ar em S. Policarpo, bispo de Esmirna (155). De início, ins
c
reviam-se só nos C. das igrejas a que pertenciam, por terem
, bispo de Esmirna (155). De início, inscreviam-se só nos
c
. das igrejas a que pertenciam, por terem culto apenas junto
e início, inscreviam-se só nos C. das igrejas a que perten
c
iam, por terem culto apenas junto do túmulo. Com a expansã
eviam-se só nos C. das igrejas a que pertenciam, por terem
c
ulto apenas junto do túmulo. Com a expansão do seu culto,
a que pertenciam, por terem culto apenas junto do túmulo.
c
om a expansão do seu culto, os mártires foram entrando nos
terem culto apenas junto do túmulo. Com a expansão do seu
c
ulto, os mártires foram entrando nos C. das diversas igreja
m a expansão do seu culto, os mártires foram entrando nos
c
. das diversas igrejas. Os bispos e os confessores inscrevia
foram entrando nos C. das diversas igrejas. Os bispos e os
c
onfessores inscreviam-se a princípio para se fazer a comemo
nos C. das diversas igrejas. Os bispos e os confessores ins
c
reviam-se a princípio para se fazer a comemoração pia da
sas igrejas. Os bispos e os confessores inscreviam-se a prin
c
ípio para se fazer a comemoração pia da sua morte —obit
e os confessores inscreviam-se a princípio para se fazer a
c
omemoração pia da sua morte —obitus ou depositio —, pa
—obitus ou depositio —, passando muito mais tarde a ter
c
omemoração festiva. As virgens entraram bem cedo nos C. po
tarde a ter comemoração festiva. As virgens entraram bem
c
edo nos C. por a sua vida ser considerada um contínuo mart
ter comemoração festiva. As virgens entraram bem cedo nos
c
. por a sua vida ser considerada um contínuo martírio para
iva. As virgens entraram bem cedo nos C. por a sua vida ser
c
onsiderada um contínuo martírio para defender a virtude. O
entraram bem cedo nos C. por a sua vida ser considerada um
c
ontínuo martírio para defender a virtude. Os C. registam t
siderada um contínuo martírio para defender a virtude. Os
c
. registam também festas colectivas (Apóstolos, Todos-os-S
rio para defender a virtude. Os C. registam também festas
c
olectivas (Apóstolos, Todos-os-Santos), de anjos, de dedica
para defender a virtude. Os C. registam também festas cole
c
tivas (Apóstolos, Todos-os-Santos), de anjos, de dedicaçã
colectivas (Apóstolos, Todos-os-Santos), de anjos, de dedi
c
ação de igrejas, etc. Na Península Hispânica, o C.C. uso
s, Todos-os-Santos), de anjos, de dedicação de igrejas, et
c
. Na Península Hispânica, o C.C. usou-se desde o séc. IV,
njos, de dedicação de igrejas, etc. Na Península Hispâni
c
a, o C.C. usou-se desde o séc. IV, pelo menos, segundo se d
de dedicação de igrejas, etc. Na Península Hispânica, o
c
.C. usou-se desde o séc. IV, pelo menos, segundo se depreen
dedicação de igrejas, etc. Na Península Hispânica, o C.
c
. usou-se desde o séc. IV, pelo menos, segundo se depreende
s, etc. Na Península Hispânica, o C.C. usou-se desde o sé
c
. IV, pelo menos, segundo se depreende dos Concs. de Elvira
u-se desde o séc. IV, pelo menos, segundo se depreende dos
c
oncs. de Elvira (c. 303), de Braga e de Toledo e de outros t
e desde o séc. IV, pelo menos, segundo se depreende dos Con
c
s. de Elvira (c. 303), de Braga e de Toledo e de outros test
IV, pelo menos, segundo se depreende dos Concs. de Elvira (
c
. 303), de Braga e de Toledo e de outros testemunhos. Os mai
emunhos. Os mais antigos que existem são os das Igrejas de
c
armona e de S. Pedro de Ia Nave (séc. VI-VII). Tornam-se vu
são os das Igrejas de Carmona e de S. Pedro de Ia Nave (sé
c
. VI-VII). Tornam-se vulgares desde o séc. X nos livros lit
ro de Ia Nave (séc. VI-VII). Tornam-se vulgares desde o sé
c
. X nos livros litúrgicos. Os mais antigos de Portugal são
VII). Tornam-se vulgares desde o séc. X nos livros litúrgi
c
os. Os mais antigos de Portugal são os de Braga (c. 1176),
litúrgicos. Os mais antigos de Portugal são os de Braga (
c
. 1176), de Sta. Cruz de Coimbra e de Alcobaça (séc. XII).
ais antigos de Portugal são os de Braga (c. 1176), de Sta.
c
ruz de Coimbra e de Alcobaça (séc. XII). Alguns C. são si
gos de Portugal são os de Braga (c. 1176), de Sta. Cruz de
c
oimbra e de Alcobaça (séc. XII). Alguns C. são simultanea
são os de Braga (c. 1176), de Sta. Cruz de Coimbra e de Al
c
obaça (séc. XII). Alguns C. são simultaneamente pequenos
Braga (c. 1176), de Sta. Cruz de Coimbra e de Alcobaça (sé
c
. XII). Alguns C. são simultaneamente pequenos martirológi
de Sta. Cruz de Coimbra e de Alcobaça (séc. XII). Alguns
c
. são simultaneamente pequenos martirológios, por preenche
s C. são simultaneamente pequenos martirológios, por preen
c
herem com nomes tirados do Martirológio Jeronimiano os dias
o simultaneamente pequenos martirológios, por preencherem
c
om nomes tirados do Martirológio Jeronimiano os dias em que
omes tirados do Martirológio Jeronimiano os dias em que no
c
.não há festas de santos. O Conc. de Burgos de 1080 substi
eronimiano os dias em que no C.não há festas de santos. O
c
onc. de Burgos de 1080 substituiu o rito hispânico pelo rit
nimiano os dias em que no C.não há festas de santos. O Con
c
. de Burgos de 1080 substituiu o rito hispânico pelo rito r
santos. O Conc. de Burgos de 1080 substituiu o rito hispâni
c
o pelo rito romano, o que implicou a substituição do respe
0 substituiu o rito hispânico pelo rito romano, o que impli
c
ou a substituição do respectivo C. Nos nossos docs. mediev
o pelo rito romano, o que implicou a substituição do respe
c
tivo C. Nos nossos docs. medievais este facto deve ter-se em
rito romano, o que implicou a substituição do respectivo
c
. Nos nossos docs. medievais este facto deve ter-se em conta
que implicou a substituição do respectivo C. Nos nossos do
c
s. medievais este facto deve ter-se em conta, porque alguns
tuição do respectivo C. Nos nossos docs. medievais este fa
c
to deve ter-se em conta, porque alguns santos mencionados na
ivo C. Nos nossos docs. medievais este facto deve ter-se em
c
onta, porque alguns santos mencionados nas datas mudaram de
is este facto deve ter-se em conta, porque alguns santos men
c
ionados nas datas mudaram de dia, como S. Cristóvão, que p
porque alguns santos mencionados nas datas mudaram de dia,
c
omo S. Cristóvão, que passou de 10 para 25 de Julho. A sob
alguns santos mencionados nas datas mudaram de dia, como S.
c
ristóvão, que passou de 10 para 25 de Julho. A sobreposiç
de 10 para 25 de Julho. A sobreposição de santos dos dois
c
alendários originou a mudança de oragos de algumas igrejas
algumas igrejas, por exemplo, a 1 de Agosto, S. Pedro ad Vin
c
ula substituiu S. Félix de Gerona, que se transformou no ha
de Gerona, que se transformou no hagiotopónimo Sanfins. O
c
onc. de Niceia (a. 325) determinou que a Páscoa se celebras
Gerona, que se transformou no hagiotopónimo Sanfins. O Con
c
. de Niceia (a. 325) determinou que a Páscoa se celebrasse
que se transformou no hagiotopónimo Sanfins. O Conc. de Ni
c
eia (a. 325) determinou que a Páscoa se celebrasse do domin
mo Sanfins. O Conc. de Niceia (a. 325) determinou que a Pás
c
oa se celebrasse do domingo seguinte ao primeiro dia da Lua
ins. O Conc. de Niceia (a. 325) determinou que a Páscoa se
c
elebrasse do domingo seguinte ao primeiro dia da Lua Cheia p
oa se celebrasse do domingo seguinte ao primeiro dia da Lua
c
heia posterior ao equinócio da Primavera (entre 22 de Març
o seguinte ao primeiro dia da Lua Cheia posterior ao equinó
c
io da Primavera (entre 22 de Março e 25 de Abril). 3 - C. j
nócio da Primavera (entre 22 de Março e 25 de Abril). 3 -
c
. judaico—Israel seguiu o C. lunar, com base no mês [yera
a Primavera (entre 22 de Março e 25 de Abril). 3 - C. judai
c
o—Israel seguiu o C. lunar, com base no mês [yerah signif
de Março e 25 de Abril). 3 - C. judaico—Israel seguiu o
c
. lunar, com base no mês [yerah significa mês e Lua; hodes
e 25 de Abril). 3 - C. judaico—Israel seguiu o C. lunar,
c
om base no mês [yerah significa mês e Lua; hodes, também
—Israel seguiu o C. lunar, com base no mês [yerah signifi
c
a mês e Lua; hodes, também mês, deriva de (lua) nova]. Es
ha alternativamente 29 e 30 dias. Em 12 meses perfazem 354,
c
om rápida deslocação das estações oficiais e reais. Par
te 29 e 30 dias. Em 12 meses perfazem 354, com rápida deslo
c
ação das estações oficiais e reais. Para as harmonizar,
es perfazem 354, com rápida deslocação das estações ofi
c
iais e reais. Para as harmonizar, em cada três anos interca
ão das estações oficiais e reais. Para as harmonizar, em
c
ada três anos intercalava-se um mês, o que, aliás, se faz
iciais e reais. Para as harmonizar, em cada três anos inter
c
alava-se um mês, o que, aliás, se fazia empírica e muito
anos intercalava-se um mês, o que, aliás, se fazia empíri
c
a e muito arbitrariamente. Na Idade Média, conseguiu-se a s
e fazia empírica e muito arbitrariamente. Na Idade Média,
c
onseguiu-se a sistematização que hoje rege o Calendário J
ade Média, conseguiu-se a sistematização que hoje rege o
c
alendário Juliano. Existiu também outro calendário solar,
que hoje rege o Calendário Juliano. Existiu também outro
c
alendário solar, de 365 dias: 52 semanas em 4 estações de
dias: 52 semanas em 4 estações de 13 semanas ou 91 dias.
c
omo o mês era de 30 dias, para obter os 91, acrescentava-se
ou 91 dias. Como o mês era de 30 dias, para obter os 91, a
c
rescentava-se um no fim de cada trimestre. Assim, dentro de
91 dias. Como o mês era de 30 dias, para obter os 91, acres
c
entava-se um no fim de cada trimestre. Assim, dentro de cada
de 30 dias, para obter os 91, acrescentava-se um no fim de
c
ada trimestre. Assim, dentro de cada trimestre coincidiam os
rescentava-se um no fim de cada trimestre. Assim, dentro de
c
ada trimestre coincidiam os dias da semana, as festas caíam
m no fim de cada trimestre. Assim, dentro de cada trimestre
c
oincidiam os dias da semana, as festas caíam no mesmo dia d
fim de cada trimestre. Assim, dentro de cada trimestre coin
c
idiam os dias da semana, as festas caíam no mesmo dia da se
o de cada trimestre coincidiam os dias da semana, as festas
c
aíam no mesmo dia da semana, e o ano e os trimestres começ
stas caíam no mesmo dia da semana, e o ano e os trimestres
c
omeçavam nas quartas-feiras. Para a harmonização com o an
estres começavam nas quartas-feiras. Para a harmonização
c
om o ano trópico, ou se admitem dias brancos ou se introduz
m nas quartas-feiras. Para a harmonização com o ano trópi
c
o, ou se admitem dias brancos ou se introduzem semanas intei
a harmonização com o ano trópico, ou se admitem dias bran
c
os ou se introduzem semanas inteiras. Este calendário chama
dmitem dias brancos ou se introduzem semanas inteiras. Este
c
alendário chama-se do Livro dos Jubileus, de Qumrân, antig
brancos ou se introduzem semanas inteiras. Este calendário
c
hama-se do Livro dos Jubileus, de Qumrân, antigo sacerdotal
dário chama-se do Livro dos Jubileus, de Qumrân, antigo sa
c
erdotal, etc. Alguns consideram-no anterior ao lunar, e, com
-se do Livro dos Jubileus, de Qumrân, antigo sacerdotal, et
c
. Alguns consideram-no anterior ao lunar, e, como foi seguid
ro dos Jubileus, de Qumrân, antigo sacerdotal, etc. Alguns
c
onsideram-no anterior ao lunar, e, como foi seguido pela cla
sacerdotal, etc. Alguns consideram-no anterior ao lunar, e,
c
omo foi seguido pela classe sacerdotal no desterro, teria si
s consideram-no anterior ao lunar, e, como foi seguido pela
c
lasse sacerdotal no desterro, teria sido uma das causas do c
ram-no anterior ao lunar, e, como foi seguido pela classe sa
c
erdotal no desterro, teria sido uma das causas do cisma de Q
uido pela classe sacerdotal no desterro, teria sido uma das
c
ausas do cisma de Qumrân e a explicação das discrepância
classe sacerdotal no desterro, teria sido uma das causas do
c
isma de Qumrân e a explicação das discrepâncias cronoló
rro, teria sido uma das causas do cisma de Qumrân e a expli
c
ação das discrepâncias cronológicas da Paixão nos Evang
uma das causas do cisma de Qumrân e a explicação das dis
c
repâncias cronológicas da Paixão nos Evangelhos. Outros d
s causas do cisma de Qumrân e a explicação das discrepân
c
ias cronológicas da Paixão nos Evangelhos. Outros duvidam
sas do cisma de Qumrân e a explicação das discrepâncias
c
ronológicas da Paixão nos Evangelhos. Outros duvidam que t
ma de Qumrân e a explicação das discrepâncias cronológi
c
as da Paixão nos Evangelhos. Outros duvidam que tenha estad
. Outros duvidam que tenha estado algum dia em vigor. O ano
c
omeçava no Outono; para o fim da monarquia (séc. VI a. C.)
gor. O ano começava no Outono; para o fim da monarquia (sé
c
. VI a. C.) trasladou-se o início para a Primavera. Os nome
o começava no Outono; para o fim da monarquia (séc. VI a.
c
.) trasladou-se o início para a Primavera. Os nomes primiti
para o fim da monarquia (séc. VI a. C.) trasladou-se o iní
c
io para a Primavera. Os nomes primitivos dos meses, cananeus
o início para a Primavera. Os nomes primitivos dos meses,
c
ananeus ou fenícios, foram substituídos por números ordin
Primavera. Os nomes primitivos dos meses, cananeus ou fení
c
ios, foram substituídos por números ordinais e, por fim, c
cios, foram substituídos por números ordinais e, por fim,
c
om muita resistência, pelos actuais nomes babilónicos: 1.
uídos por números ordinais e, por fim, com muita resistên
c
ia, pelos actuais nomes babilónicos: 1. Nisân (Março-Abri
úmeros ordinais e, por fim, com muita resistência, pelos a
c
tuais nomes babilónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa);
r fim, com muita resistência, pelos actuais nomes babilóni
c
os: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio)
os actuais nomes babilónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Pás
c
oa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. Sivân (Maio-Junho); 3. Sabu
; 3. Sivân (Maio-Junho); 3. Sabu ôt = «semanas» ou Pente
c
ostes; 4. Tammuz (Junho-Julho);5. Ab (Julho-Agosto); 6. Elul
no novo; 6. Kippur = «Expiação»; 7. Sukkôt = «Taberná
c
ulos»; 8. Marhesân (Outubro-Novembro); 9. Kisleu (Novembro
ereiro); 12. Adar (Fevereiro-Março); 13. Weadar (mês inter
c
alar). O dia contava-se de manhã a manhã. Para o fim da mo
dar (Fevereiro-Março); 13. Weadar (mês intercalar). O dia
c
ontava-se de manhã a manhã. Para o fim da monarquia, por i
hã a manhã. Para o fim da monarquia, por influxo babilóni
c
o, como agora: de tarde a tarde. Actualmente, os anos contam
a manhã. Para o fim da monarquia, por influxo babilónico,
c
omo agora: de tarde a tarde. Actualmente, os anos contam-se
ia, por influxo babilónico, como agora: de tarde a tarde. A
c
tualmente, os anos contam-se desde a pretendida idade do Mun
lónico, como agora: de tarde a tarde. Actualmente, os anos
c
ontam-se desde a pretendida idade do Mundo. Setembro de 1965
ntam-se desde a pretendida idade do Mundo. Setembro de 1965
c
oincidirá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. republicano — A
-se desde a pretendida idade do Mundo. Setembro de 1965 coin
c
idirá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. republicano — A Conv
e a pretendida idade do Mundo. Setembro de 1965 coincidirá
c
om o Ano Novo de 5726. 4 - C. republicano — A Convenção
o. Setembro de 1965 coincidirá com o Ano Novo de 5726. 4 -
c
. republicano — A Convenção promulgou um novo C. em 24.1
o de 1965 coincidirá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. republi
c
ano — A Convenção promulgou um novo C. em 24.11.1793, qu
oincidirá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. republicano — A
c
onvenção promulgou um novo C. em 24.11.1793, que vigorou e
726. 4 - C. republicano — A Convenção promulgou um novo
c
. em 24.11.1793, que vigorou em França durante 13 anos, sen
França durante 13 anos, sendo em 1.1.1860 substituído ofi
c
ialmente pelo C. gregoriano. O ano compunha-se de 12 meses d
e 13 anos, sendo em 1.1.1860 substituído oficialmente pelo
c
. gregoriano. O ano compunha-se de 12 meses de 30 dias, com
.1.1860 substituído oficialmente pelo C. gregoriano. O ano
c
ompunha-se de 12 meses de 30 dias, com 5 dias complementares
lo C. gregoriano. O ano compunha-se de 12 meses de 30 dias,
c
om 5 dias complementares (6 nos anos bissextos) consagrados
riano. O ano compunha-se de 12 meses de 30 dias, com 5 dias
c
omplementares (6 nos anos bissextos) consagrados às festas
e 30 dias, com 5 dias complementares (6 nos anos bissextos)
c
onsagrados às festas republicanas, e tinha início no equin
ntares (6 nos anos bissextos) consagrados às festas republi
c
anas, e tinha início no equinócio do Outono (22 de Setembr
bissextos) consagrados às festas republicanas, e tinha iní
c
io no equinócio do Outono (22 de Setembro). Cada mês divid
sagrados às festas republicanas, e tinha início no equinó
c
io do Outono (22 de Setembro). Cada mês dividia-se em três
, e tinha início no equinócio do Outono (22 de Setembro).
c
ada mês dividia-se em três décadas, designando-se os dias
o Outono (22 de Setembro). Cada mês dividia-se em três dé
c
adas, designando-se os dias pelos nomes de primidi, duodi, t
imidi, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, o
c
tidi, nonidi e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendémiai
, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e dé
c
adi. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire, Brumaire, Frima
nal, Floréal, Prairial (Primavera);Messidor, Thermidor, Fru
c
tidor (Verão). 5 - C. Universal — Este C, proposto já em
al (Primavera);Messidor, Thermidor, Fructidor (Verão). 5 -
c
. Universal — Este C, proposto já em 1834 pelo sacerdote
r, Thermidor, Fructidor (Verão). 5 - C. Universal — Este
c
, proposto já em 1834 pelo sacerdote italiano Mastrofini em
). 5 - C. Universal — Este C, proposto já em 1834 pelo sa
c
erdote italiano Mastrofini em substituição do C. gregorian
834 pelo sacerdote italiano Mastrofini em substituição do
c
. gregoriano, divide-se em quatro trimestres iguais, todos c
C. gregoriano, divide-se em quatro trimestres iguais, todos
c
om 91 dias; nos anos comuns é intercalado no fim de Dezembr
se em quatro trimestres iguais, todos com 91 dias; nos anos
c
omuns é intercalado no fim de Dezembro um dia — «dia do
imestres iguais, todos com 91 dias; nos anos comuns é inter
c
alado no fim de Dezembro um dia — «dia do ano»; nos anos
embro um dia — «dia do ano»; nos anos bissextos é inter
c
alado no fim de Junho outro dia — «dia bissexto». Estes
Junho outro dia — «dia bissexto». Estes dois dias são
c
onsiderados dias brancos (fora da semana) e feriados univers
dia bissexto». Estes dois dias são considerados dias bran
c
os (fora da semana) e feriados universais. O 1.° mês de ca
ncos (fora da semana) e feriados universais. O 1.° mês de
c
ada trimestre tem 31 dias e começa num domingo; os outros d
dos universais. O 1.° mês de cada trimestre tem 31 dias e
c
omeça num domingo; os outros dois têm 30 dias e começam r
1 dias e começa num domingo; os outros dois têm 30 dias e
c
omeçam respectivamente numa quarta e numa sexta-feiras. O i
a num domingo; os outros dois têm 30 dias e começam respe
c
tivamente numa quarta e numa sexta-feiras. O inconveniente m
meçam respectivamente numa quarta e numa sexta-feiras. O in
c
onveniente mais grave apontado a este C. é o de acabar com
ma sexta-feiras. O inconveniente mais grave apontado a este
c
. é o de acabar com a continuidade da semana. 6 - C. perpé
ras. O inconveniente mais grave apontado a este C. é o de a
c
abar com a continuidade da semana. 6 - C. perpétuo—Tabela
inconveniente mais grave apontado a este C. é o de acabar
c
om a continuidade da semana. 6 - C. perpétuo—Tabela que p
veniente mais grave apontado a este C. é o de acabar com a
c
ontinuidade da semana. 6 - C. perpétuo—Tabela que permite
a este C. é o de acabar com a continuidade da semana. 6 -
c
. perpétuo—Tabela que permite achar o C. de qualquer ano
tinuidade da semana. 6 - C. perpétuo—Tabela que permite a
c
har o C. de qualquer ano e resolver todos os problemas que s
de da semana. 6 - C. perpétuo—Tabela que permite achar o
c
. de qualquer ano e resolver todos os problemas que se relac
C. de qualquer ano e resolver todos os problemas que se rela
c
ionem com datas. Do latim calendarium, "livro de contas", "r
ualquer ano e resolver todos os problemas que se relacionem
c
om datas. Do latim calendarium, "livro de contas", "registo"
er todos os problemas que se relacionem com datas. Do latim
c
alendarium, "livro de contas", "registo",indicando as calend
ue se relacionem com datas. Do latim calendarium, "livro de
c
ontas", "registo",indicando as calendas
tas. Do latim calendarium, "livro de contas", "registo",indi
c
ando as calendas
atim calendarium, "livro de contas", "registo",indicando as
c
alendas
no trópico) de forma a satisfazer num dilatado espaço as e
x
igências da precisão científica e das práticas civis e r
mpossível conceber um C. rigorosamente perfeito; assim se e
x
plica a grande diversidade existente. Os C. classificam-se e
orosamente perfeito; assim se explica a grande diversidade e
x
istente. Os C. classificam-se em lunares, solares e luni-sol
amer, Safar, Rabi I, Rabi II, Jornada I, Jornada II, Rajab,
x
aban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num ciclo de 30 a
I, Rabi II, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane,
x
aval, Dulcada e Dulhijá. Num ciclo de 30 anos há 19 anos c
mais comprido que este c. 11 m 14 s, o que representa um e
x
cesso de 3 dias em 400 anos. O C. era ajustado ao valor de 3
o ano trópico o valor médio de 365,2425 dias; este valor e
x
cede a realidade em c. 3 dias em dez mil anos. A correcção
c. 3 dias em dez mil anos. A correcção do Papa Gregório
x
III, em 24.2.1582, consistiu em suprimir no C. juliano três
ês dias em 400 anos, passando os anos seculares a ser bisse
x
tos apenas quando são divisíveis por 400: 1600, 2000, 2400
o C. 4.10.1582, quinta-feira, seguiu-se o dia 15.10.1582, se
x
ta-feira. Este C. foi logo adoptado por Portugal, Espanha e
C. foi logo adoptado por Portugal, Espanha e Roma na data fi
x
ada por Gregório XIII; em Dezembro de 1582 pela França e p
o por Portugal, Espanha e Roma na data fixada por Gregório
x
III; em Dezembro de 1582 pela França e pela Holanda; em 158
ciclo da Páscoa) e vinda do Espírito Santo e consequente e
x
pansão da Igreja (ciclo do Pentecostes). O Santoral abrange
festa mariana, cuja data para a Península Hispânica foi fi
x
ada pelo Conc. X de Toledo (656), no dia 18 de Dezembro, com
uja data para a Península Hispânica foi fixada pelo Conc.
x
de Toledo (656), no dia 18 de Dezembro, como preparação p
ao ciclo cristológico um ciclo mariano: Assunção (séc. I
x
), Purificação (séc. XI), Anunciação, Natividade e Conc
ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Purificação (séc.
x
I), Anunciação, Natividade e Conceição (séc. XII), Visi
o (séc. XI), Anunciação, Natividade e Conceição (séc.
x
II), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos inscrevem-se no
o, Natividade e Conceição (séc. XII), Visitação (séc.
x
IV), etc. Os santos inscrevem-se nos C, em geral, no dia da
pertenciam, por terem culto apenas junto do túmulo. Com a e
x
pansão do seu culto, os mártires foram entrando nos C. das
a e de Toledo e de outros testemunhos. Os mais antigos que e
x
istem são os das Igrejas de Carmona e de S. Pedro de Ia Nav
de Ia Nave (séc. VI-VII). Tornam-se vulgares desde o séc.
x
nos livros litúrgicos. Os mais antigos de Portugal são os
ga (c. 1176), de Sta. Cruz de Coimbra e de Alcobaça (séc.
x
II). Alguns C. são simultaneamente pequenos martirológios,
rios originou a mudança de oragos de algumas igrejas, por e
x
emplo, a 1 de Agosto, S. Pedro ad Vincula substituiu S. Fél
mplo, a 1 de Agosto, S. Pedro ad Vincula substituiu S. Féli
x
de Gerona, que se transformou no hagiotopónimo Sanfins. O
se a sistematização que hoje rege o Calendário Juliano. E
x
istiu também outro calendário solar, de 365 dias: 52 seman
esterro, teria sido uma das causas do cisma de Qumrân e a e
x
plicação das discrepâncias cronológicas da Paixão nos E
ân e a explicação das discrepâncias cronológicas da Pai
x
ão nos Evangelhos. Outros duvidam que tenha estado algum di
mbro); 7. Tisri (Setembro-Outubro) ano novo; 6. Kippur = «E
x
piação»; 7. Sukkôt = «Tabernáculos»; 8. Marhesân (Ou
va-se de manhã a manhã. Para o fim da monarquia, por influ
x
o babilónico, como agora: de tarde a tarde. Actualmente, os
eses de 30 dias, com 5 dias complementares (6 nos anos bisse
x
tos) consagrados às festas republicanas, e tinha início no
pelos nomes de primidi, duodi, tridi, quartidi, quintidi, se
x
tidi, septtdi, octidi, nonidi e décadi. Os meses tinham os
no fim de Dezembro um dia — «dia do ano»; nos anos bisse
x
tos é intercalado no fim de Junho outro dia — «dia bisse
tos é intercalado no fim de Junho outro dia — «dia bisse
x
to». Estes dois dias são considerados dias brancos (fora d
êm 30 dias e começam respectivamente numa quarta e numa se
x
ta-feiras. O inconveniente mais grave apontado a este C. é
s.m. 1 – CRONOLOGIA sistema o
b
tido combinando os três períodos naturais de tempo (dia so
s.m. 1 – CRONOLOGIA sistema obtido com
b
inando os três períodos naturais de tempo (dia solar, mês
ca e das práticas civis e religiosas. Devido à incomensura
b
ilidade dos períodos astronómicos em que se baseia (o mês
incomensurabilidade dos períodos astronómicos em que se
b
aseia (o mês lunar sinódico tem 29,530589 dias, e o ano tr
as, com pequenas variações seculares) é impossível conce
b
er um C. rigorosamente perfeito; assim se explica a grande d
o ano compõe-se de 354 dias (ano comum) ou 355 dias (ano a
b
undante), agrupados em 12 meses, ou lunações, tendo altern
o alternadamente 29 ou 30 dias. Assim, o avanço deste C. so
b
re o ano trópico é de 10 a 12 dias de um ano para o seguin
C. «vago». Os nomes dos meses são: Muàrramer, Safar, Ra
b
i I, Rabi II, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane,
go». Os nomes dos meses são: Muàrramer, Safar, Rabi I, Ra
b
i II, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval,
rramer, Safar, Rabi I, Rabi II, Jornada I, Jornada II, Raja
b
, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num ciclo de 3
er, Safar, Rabi I, Rabi II, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xa
b
an, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num ciclo de 30 ano
l acrescentado ao último mês. 2) Os calendários solares,
b
aseados na duração da revolução aparente do Sol em torno
O 1.°, introduzido por Júlio César no ano 46 a. C., atri
b
ui o valor de 365,25 dias ao ano trópico, quer dizer é mai
odos os quatro anos um dia a seguir ao dia 24 de Fevereiro.
b
) No C. gregoriano atribui-se ao ano trópico o valor médio
ia a seguir ao dia 24 de Fevereiro. B) No C. gregoriano atri
b
ui-se ao ano trópico o valor médio de 365,2425 dias; este
no três dias em 400 anos, passando os anos seculares a ser
b
issextos apenas quando são divisíveis por 400: 1600, 2000,
, Espanha e Roma na data fixada por Gregório XIII; em Dezem
b
ro de 1582 pela França e pela Holanda; em 1583 pela Áustri
s, mas os meses são regulados de forma a começarem e a aca
b
arem com uma lunação. Pertence a esta categoria o C. israe
), gótico, grego e de Cartago (séc. V). Este C. tinha por
b
ase o C. juliano, acrescido do C. hebraico, quanto à Pásco
V). Este C. tinha por base o C. juliano, acrescido do C. he
b
raico, quanto à Páscoa e festas móveis, à divisão do m
nte expansão da Igreja (ciclo do Pentecostes). O Santoral a
b
range as festas da Virgem Maria e dos santos. Nos 1.os sécu
foi fixada pelo Conc. X de Toledo (656), no dia 18 de Dezem
b
ro, como preparação para o Natal. Multiplicaram-se depois
trar nos C. foram os mártires, a começar em S. Policarpo,
b
ispo de Esmirna (155). De início, inscreviam-se só nos C.
os mártires foram entrando nos C. das diversas igrejas. Os
b
ispos e os confessores inscreviam-se a princípio para se fa
incípio para se fazer a comemoração pia da sua morte —o
b
itus ou depositio —, passando muito mais tarde a ter comem
mais tarde a ter comemoração festiva. As virgens entraram
b
em cedo nos C. por a sua vida ser considerada um contínuo m
tínuo martírio para defender a virtude. Os C. registam tam
b
ém festas colectivas (Apóstolos, Todos-os-Santos), de anjo
nos, segundo se depreende dos Concs. de Elvira (c. 303), de
b
raga e de Toledo e de outros testemunhos. Os mais antigos qu
livros litúrgicos. Os mais antigos de Portugal são os de
b
raga (c. 1176), de Sta. Cruz de Coimbra e de Alcobaça (séc
de Portugal são os de Braga (c. 1176), de Sta. Cruz de Coim
b
ra e de Alcobaça (séc. XII). Alguns C. são simultaneament
ão os de Braga (c. 1176), de Sta. Cruz de Coimbra e de Alco
b
aça (séc. XII). Alguns C. são simultaneamente pequenos ma
o os dias em que no C.não há festas de santos. O Conc. de
b
urgos de 1080 substituiu o rito hispânico pelo rito romano,
no C.não há festas de santos. O Conc. de Burgos de 1080 su
b
stituiu o rito hispânico pelo rito romano, o que implicou a
tuiu o rito hispânico pelo rito romano, o que implicou a su
b
stituição do respectivo C. Nos nossos docs. medievais este
como S. Cristóvão, que passou de 10 para 25 de Julho. A so
b
reposição de santos dos dois calendários originou a mudan
igrejas, por exemplo, a 1 de Agosto, S. Pedro ad Vincula su
b
stituiu S. Félix de Gerona, que se transformou no hagiotop
O Conc. de Niceia (a. 325) determinou que a Páscoa se cele
b
rasse do domingo seguinte ao primeiro dia da Lua Cheia poste
ior ao equinócio da Primavera (entre 22 de Março e 25 de A
b
ril). 3 - C. judaico—Israel seguiu o C. lunar, com base no
5 de Abril). 3 - C. judaico—Israel seguiu o C. lunar, com
b
ase no mês [yerah significa mês e Lua; hodes, também mês
ar, com base no mês [yerah significa mês e Lua; hodes, tam
b
ém mês, deriva de (lua) nova]. Este tinha alternativamente
ava-se um mês, o que, aliás, se fazia empírica e muito ar
b
itrariamente. Na Idade Média, conseguiu-se a sistematizaç
matização que hoje rege o Calendário Juliano. Existiu tam
b
ém outro calendário solar, de 365 dias: 52 semanas em 4 es
de 13 semanas ou 91 dias. Como o mês era de 30 dias, para o
b
ter os 91, acrescentava-se um no fim de cada trimestre. Assi
ara a harmonização com o ano trópico, ou se admitem dias
b
rancos ou se introduzem semanas inteiras. Este calendário c
semanas inteiras. Este calendário chama-se do Livro dos Ju
b
ileus, de Qumrân, antigo sacerdotal, etc. Alguns consideram
nomes primitivos dos meses, cananeus ou fenícios, foram su
b
stituídos por números ordinais e, por fim, com muita resis
ais e, por fim, com muita resistência, pelos actuais nomes
b
abilónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Ab
s e, por fim, com muita resistência, pelos actuais nomes ba
b
ilónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abri
ncia, pelos actuais nomes babilónicos: 1. Nisân (Março-A
b
ril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. Sivân (Maio-Junho)
babilónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (A
b
ril-Maio); 3. Sivân (Maio-Junho); 3. Sabu ôt = «semanas»
scoa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. Sivân (Maio-Junho); 3. Sa
b
u ôt = «semanas» ou Pentecostes; 4. Tammuz (Junho-Julho);
t = «semanas» ou Pentecostes; 4. Tammuz (Junho-Julho);5. A
b
(Julho-Agosto); 6. Elul (Agosto-Setembro); 7. Tisri (Setemb
uz (Junho-Julho);5. Ab (Julho-Agosto); 6. Elul (Agosto-Setem
b
ro); 7. Tisri (Setembro-Outubro) ano novo; 6. Kippur = «Exp
b (Julho-Agosto); 6. Elul (Agosto-Setembro); 7. Tisri (Setem
b
ro-Outubro) ano novo; 6. Kippur = «Expiação»; 7. Sukkôt
-Agosto); 6. Elul (Agosto-Setembro); 7. Tisri (Setembro-Outu
b
ro) ano novo; 6. Kippur = «Expiação»; 7. Sukkôt = «Tab
bro) ano novo; 6. Kippur = «Expiação»; 7. Sukkôt = «Ta
b
ernáculos»; 8. Marhesân (Outubro-Novembro); 9. Kisleu (No
ação»; 7. Sukkôt = «Tabernáculos»; 8. Marhesân (Outu
b
ro-Novembro); 9. Kisleu (Novembro-Dezembro); 10.Tebet (Dezem
7. Sukkôt = «Tabernáculos»; 8. Marhesân (Outubro-Novem
b
ro); 9. Kisleu (Novembro-Dezembro); 10.Tebet (Dezembro-Janei
áculos»; 8. Marhesân (Outubro-Novembro); 9. Kisleu (Novem
b
ro-Dezembro); 10.Tebet (Dezembro-Janeiro); 11. Sebat (Janeir
; 8. Marhesân (Outubro-Novembro); 9. Kisleu (Novembro-Dezem
b
ro); 10.Tebet (Dezembro-Janeiro); 11. Sebat (Janeiro-Feverei
ân (Outubro-Novembro); 9. Kisleu (Novembro-Dezembro); 10.Te
b
et (Dezembro-Janeiro); 11. Sebat (Janeiro-Fevereiro); 12. Ad
ro-Novembro); 9. Kisleu (Novembro-Dezembro); 10.Tebet (Dezem
b
ro-Janeiro); 11. Sebat (Janeiro-Fevereiro); 12. Adar (Fevere
leu (Novembro-Dezembro); 10.Tebet (Dezembro-Janeiro); 11. Se
b
at (Janeiro-Fevereiro); 12. Adar (Fevereiro-Março); 13. Wea
se de manhã a manhã. Para o fim da monarquia, por influxo
b
abilónico, como agora: de tarde a tarde. Actualmente, os an
de manhã a manhã. Para o fim da monarquia, por influxo ba
b
ilónico, como agora: de tarde a tarde. Actualmente, os anos
, os anos contam-se desde a pretendida idade do Mundo. Setem
b
ro de 1965 coincidirá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. republ
mbro de 1965 coincidirá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. repu
b
licano — A Convenção promulgou um novo C. em 24.11.1793,
que vigorou em França durante 13 anos, sendo em 1.1.1860 su
b
stituído oficialmente pelo C. gregoriano. O ano compunha-se
12 meses de 30 dias, com 5 dias complementares (6 nos anos
b
issextos) consagrados às festas republicanas, e tinha iníc
ementares (6 nos anos bissextos) consagrados às festas repu
b
licanas, e tinha início no equinócio do Outono (22 de Sete
icanas, e tinha início no equinócio do Outono (22 de Setem
b
ro). Cada mês dividia-se em três décadas, designando-se o
, nonidi e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire,
b
rumaire, Frimaire (Outono); Nivôse, Pluviôse, Ventôse (In
roposto já em 1834 pelo sacerdote italiano Mastrofini em su
b
stituição do C. gregoriano, divide-se em quatro trimestres
com 91 dias; nos anos comuns é intercalado no fim de Dezem
b
ro um dia — «dia do ano»; nos anos bissextos é intercal
lado no fim de Dezembro um dia — «dia do ano»; nos anos
b
issextos é intercalado no fim de Junho outro dia — «dia
issextos é intercalado no fim de Junho outro dia — «dia
b
issexto». Estes dois dias são considerados dias brancos (f
«dia bissexto». Estes dois dias são considerados dias
b
rancos (fora da semana) e feriados universais. O 1.° mês d
s. O inconveniente mais grave apontado a este C. é o de aca
b
ar com a continuidade da semana. 6 - C. perpétuo—Tabela q
e acabar com a continuidade da semana. 6 - C. perpétuo—Ta
b
ela que permite achar o C. de qualquer ano e resolver todos
e permite achar o C. de qualquer ano e resolver todos os pro
b
lemas que se relacionem com datas. Do latim calendarium, "li

2. Dualogia

ivro "Ensaio De Dualogia", (no prelo), o autor Diorgenes B.
c
. Alves, diz que não existe uma definição para o termo em
termo em epígrafe. Pois, o termo é de uma grande abrangên
c
ia e definir significa limitar de alguma forma. Todavia, o c
ois, o termo é de uma grande abrangência e definir signifi
c
a limitar de alguma forma. Todavia, o conceito mais preciso
cia e definir significa limitar de alguma forma. Todavia, o
c
onceito mais preciso e com uma amplitude maior é o de que,
e definir significa limitar de alguma forma. Todavia, o con
c
eito mais preciso e com uma amplitude maior é o de que, dua
nifica limitar de alguma forma. Todavia, o conceito mais pre
c
iso e com uma amplitude maior é o de que, dualogia é o tra
limitar de alguma forma. Todavia, o conceito mais preciso e
c
om uma amplitude maior é o de que, dualogia é o tratado so
as dimensões espiritual e material, uma dualidade dualógi
c
a. Assim, temos que; o termo ponto está para o termo contra
lógica. Assim, temos que; o termo ponto está para o termo
c
ontraponto ou favorponto, assim como o termo campo está par
o ponto está para o termo contraponto ou favorponto, assim
c
omo o termo campo está para o termo contracampo ou favorcam
para o termo contraponto ou favorponto, assim como o termo
c
ampo está para o termo contracampo ou favorcampo. E novamen
ou favorponto, assim como o termo campo está para o termo
c
ontracampo ou favorcampo. E novamente, configura-se um novo
vorponto, assim como o termo campo está para o termo contra
c
ampo ou favorcampo. E novamente, configura-se um novo exempl
m como o termo campo está para o termo contracampo ou favor
c
ampo. E novamente, configura-se um novo exemplo de dualidade
está para o termo contracampo ou favorcampo. E novamente,
c
onfigura-se um novo exemplo de dualidade dualógica, pois, e
ovamente, configura-se um novo exemplo de dualidade dualógi
c
a, pois, então, o ponto X ( versus ) o contraponto ou o pon
dualidade dualógica, pois, então, o ponto X ( versus ) o
c
ontraponto ou o ponto x- ( susrev ) o favorponto. Ainda, o c
contraponto ou o ponto x- ( susrev ) o favorponto. Ainda, o
c
ampo X ( versus) o contracampo ou o campo x- ( susrev) o fav
to x- ( susrev ) o favorponto. Ainda, o campo X ( versus) o
c
ontracampo ou o campo x- ( susrev) o favorcampo. Nesse senti
( susrev ) o favorponto. Ainda, o campo X ( versus) o contra
c
ampo ou o campo x- ( susrev) o favorcampo. Nesse sentido, te
o favorponto. Ainda, o campo X ( versus) o contracampo ou o
c
ampo x- ( susrev) o favorcampo. Nesse sentido, temos que: a
po X ( versus) o contracampo ou o campo x- ( susrev) o favor
c
ampo. Nesse sentido, temos que: a dualogia é um instrumento
emos que: a dualogia é um instrumento operador, para se pro
c
essar a dualogização do conhecimento convencional humano p
instrumento operador, para se processar a dualogização do
c
onhecimento convencional humano para desvendar o conheciment
umento operador, para se processar a dualogização do conhe
c
imento convencional humano para desvendar o conhecimento nã
perador, para se processar a dualogização do conhecimento
c
onvencional humano para desvendar o conhecimento não conven
r, para se processar a dualogização do conhecimento conven
c
ional humano para desvendar o conhecimento não convencional
ação do conhecimento convencional humano para desvendar o
c
onhecimento não convencional. Assim, o autor descobriu a du
o do conhecimento convencional humano para desvendar o conhe
c
imento não convencional. Assim, o autor descobriu a dualogi
ento convencional humano para desvendar o conhecimento não
c
onvencional. Assim, o autor descobriu a dualogia. A dualogia
onvencional humano para desvendar o conhecimento não conven
c
ional. Assim, o autor descobriu a dualogia. A dualogia, entr
svendar o conhecimento não convencional. Assim, o autor des
c
obriu a dualogia. A dualogia, entretanto, considerada o quin
ssim, o autor descobriu a dualogia. A dualogia, entretanto,
c
onsiderada o quinto grau do saber, tem a pretensão de orden
erada o quinto grau do saber, tem a pretensão de ordenar o
c
onhecimento convencional segundo o ângulo de visão dualóg
o quinto grau do saber, tem a pretensão de ordenar o conhe
c
imento convencional segundo o ângulo de visão dualógico e
o grau do saber, tem a pretensão de ordenar o conhecimento
c
onvencional segundo o ângulo de visão dualógico e reformu
do saber, tem a pretensão de ordenar o conhecimento conven
c
ional segundo o ângulo de visão dualógico e reformular o
nhecimento convencional segundo o ângulo de visão dualógi
c
o e reformular o saber humano sob um novo paradigma.
", (no prelo), o autor Diorgenes B. C. Alves, diz que não e
x
iste uma definição para o termo em epígrafe. Pois, o term
do universo. Segundo a própria dualogia, duas dimensões e
x
istem no universo. Dimensão espiritual e dimensão material
ntracampo ou favorcampo. E novamente, configura-se um novo e
x
emplo de dualidade dualógica, pois, então, o ponto X ( ver
novo exemplo de dualidade dualógica, pois, então, o ponto
x
( versus ) o contraponto ou o ponto x- ( susrev ) o favorpo
pois, então, o ponto X ( versus ) o contraponto ou o ponto
x
- ( susrev ) o favorponto. Ainda, o campo X ( versus) o cont
ponto ou o ponto x- ( susrev ) o favorponto. Ainda, o campo
x
( versus) o contracampo ou o campo x- ( susrev) o favorcamp
rponto. Ainda, o campo X ( versus) o contracampo ou o campo
x
- ( susrev) o favorcampo. Nesse sentido, temos que: a dualog
o livro "Ensaio De Dualogia", (no prelo), o autor Diorgenes
b
. C. Alves, diz que não existe uma definição para o termo
para o termo em epígrafe. Pois, o termo é de uma grande a
b
rangência e definir significa limitar de alguma forma. Toda
om uma amplitude maior é o de que, dualogia é o tratado so
b
re as dualidades do universo. Segundo a própria dualogia, d
endar o conhecimento não convencional. Assim, o autor desco
b
riu a dualogia. A dualogia, entretanto, considerada o quinto
gia. A dualogia, entretanto, considerada o quinto grau do sa
b
er, tem a pretensão de ordenar o conhecimento convencional
nal segundo o ângulo de visão dualógico e reformular o sa
b
er humano sob um novo paradigma.
ângulo de visão dualógico e reformular o saber humano so
b
um novo paradigma.

3. C x b

c x b
significa: Melhor custo e beneficio, geralmente se usa o te


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